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psicologia

O QUE TRATA?

A psicologia é responsável pelo estudo da mente e do comportamento, englobando todos os aspectos da experiência humana e de seus processos cognitivos. Os psicólogos se utilizam desses conhecimentos científicos para ajudar as pessoas a melhorarem suas vidas em diferentes aspectos.
 

como pode me ajudar?

Fazer psicoterapia é muito mais do que falar com alguém sobre problemas ou dificuldades. Durante a psicoterapia, serão abordados estados de humor, sentimentos, pensamentos e comportamentos. O objetivo é fazer com que as pessoas vençam as barreiras ou os empecilhos que as impedem de viver de forma mais plena, feliz e produtiva. Da mesma forma quando vamos ao médico fazer um check-up, podemos usar a psicoterapia não só como tratamento, mas também como prevenção, uma forma de autoconhecimentoGeralmente as pessoas procuram ajuda de psicólogos para tratar sintomas de depressão, ansiedade, traumas, lutos e perdas, transtorno do pânico, estresse, timidez, problemas de relacionamento, dificuldades relacionados a fase da vida, entre outros. A psicoterapia pode trazer outros benefícios, como desenvolvimento de novos hábitos saudáveis, capacidade de autogerenciamento, autonomia, identificação e autorregulação dos estados emocionais, construir novos modos de compreender e conduzir a vida, desenvolver habilidades interpessoais, capacidade de comunicação, ampliação da resiliência, de um modo mais geral favorecer a saúde integral, física e psicológica.

TERAPIA CONGNITIVA COMPORTAMENTAL

Proposta desenvolvida pelo Dr. Aaron Beck, a Terapia Cognitiva Comportamental é uma abordagem terapêutica estruturada, diretiva, de curta duração, direcionada para a solução de problemas atuais e a modificação de pensamento e comportamentos inadequados,  que causam prejuízos em determinados aspectos da vida do paciente.

Fundamenta-se no princípio básico de que não é a situação que determina nossas emoções e comportamentos,  mas sim a forma como os interpretamos, a leitura que fazemos.

Pela sua metodologia estruturada, a partir da compreensão de crenças e padrões de comportamento do paciente e seus problemas, o terapeuta busca promover a reestruturação Cognitiva, através de intervenções clínicas. Nessa oportunidade, o paciente é convidado a analisar e questionar suas próprias experiências, reformulando e modificando o pensamento, o seu sistema de crenças, produzindo mudanças emocionais e comportamentais.

NEUROPSICOLOGIA

A Neuropsicologia estuda as relações entre cérebro e comportamento. A Avaliação Neuropsicológica consiste em uma investigação minuciosa das funções cognitivas (memória, atenção, linguagem, raciocínio, entre outras), sensoriais, motoras, emocionais e sociais do paciente, com o intuito de se identificar algum comprometimento funcional neurológico, bem como as áreas preservadas. Utilizando-se técnicas de entrevista, bateria de testes e de instrumentos padronizados, analisa-se a relação entre o comportamento do indivíduo e o funcionamento do seu cérebro. Tem como objetivo: auxiliar no diagnóstico; na compreensão da extensão das perdas cognitivas e o impacto nas atividades de vida diária, social, ocupacional e pessoal do indivíduo; estabelecer tipos de intervenção específica no cotidiano e desenvolver um plano de reabilitação.


A avaliação pode ser feita em crianças, adolescentes, adultos e idosos, que apresentem queixas cognitivas. As queixas mais comuns em crianças e adolescentes são problemas de comportamento, problemas de aprendizagem (leitura, escrita e cálculo), suspeita de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), suspeita de autismo e suspeita de deficiência intelectual. A avalição em adultos e idosos pode ser indicada em casos de: traumatismo craniano, acidente vascular (AVC), epilepsia, suspeita de demência, déficits associados ao uso de álcool e drogas e doenças neurodegenerativas.


A importância da Avaliação Neuropsicológica reside no fato de se procurar identificar precocemente a presença de algum distúrbio, bem como o grau de sua evolução. Uma vez identificado algum prejuízo funcional, pode-se contribuir para a inclusão social do paciente, por exemplo, desenvolvendo-se novas estratégias para lidar com as limitações apresentadas, minimizando-as.

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